terça-feira, 27 de março de 2012
Com Oito Reais.
Centenas de pessoas num cubiculo ramificado. Dezenas de musicas se passaram e parece que o DJ nao saiu da primeira. A drag sobe no palco, faz piadas e todos riem. Menos eu. Estou com tedio e tambem nao ha nada de novo nisso. Dois gogo boys malhados e lubrificados como enguias fazendo a aerobica do mel chamando abelhas esqualidas. Olhos dementes param e me perguntam: voce nao dança? To com sono. Me deixa te animar? Ok. Labios, lingua, nada e minha mao afastando sua calcinha. Chega. Ando e pego em cabelos loiros. A cintura de uma bailarina e cerveja para porcos. Ainda nao foi o suficiente. Nao foi nem o inicio de qualquer coisa. Um ímã. Colo nele e sou apresentado ao seu maquiador. Nos sentamos no sofa. Fricçao no bolso e o meu cresce. O amigo cobre a cena e a gloria do sexo oral se faz presente. Mediocremente.
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Duas coisas cujo o apêlo eu não consigo entender: Gogo-Boys e shows de Drag.
ResponderExcluirOs primeiros me provocam no máximo a vontade de rir e os segundos que deveriam me fazer rir, não o fazem.
Não vejo graça em dublagens de música de qualquer tipo e o humor das Drags me parece forçado, beirando ao desespero.Mas compreendo que a existência delas não é fácil e as opções de trabalho reduzidas.
Mas que seria interessante ver mais drags em espetáculos performáticos mais criativos e variados, isso seria.Porém é capaz de o povo que frequenta clamar pelo humor barato e a dublagem de músicas ruins.
è tudo um lixo em baladas assim. Se vc for salvo por uma boca perdida, aproveite.
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