segunda-feira, 12 de março de 2012
Noite.
Eram como ondas fazendo uma grande oraçao a carne e a vida. Nenhuma igreja jamais entenderá esse tipo de culto. Era noite de Baco e o prazer de um se ligava ao prazer corrente. Nao sabia mais quem me chupava e isso ja tinha perdido importancia. Olhei para a minha amiga e la estava ela, de quatro enquanto um desconhecido a comia. Ela estava feliz e ele tambem. A parceira dele me cavalgava e eu sorria. Braços e pernas encostavam em mim. Maos acariciando meu corpo. Eu era fonte e consumia os gemidos que cobriam cada espaço. Aqueles que ainda estavam timidos se empolgacam em nos ver, se masturbavam e, ou iam para algum canto matar a vontade ou se juntavam a nos. Via paus gozando e mulheres pedindo por mais um orgasmo. Camisinhas no chao e calcinhas perdidas. Sede, muita sede. Eu precisava de peitos para chupar e eles vinham. Bocas. Bocas. Bocas. Foder e beijar. Algo para beber e vouyerizar um pouco. Outra ereçao e ela se ajoelhando sem nenhuma vergonha. E nao havia motivo para ter. Voltamos para o grande grupo, transamos novamente e fomos embora curtir a brisa da praia. Leves. Bem leves.
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