sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Trilhas.

A simplicidade dos prazeres sutis e sua troca do risco por agua. As desculpas do medo como moralidade e a comida embrulha no meu estomago. Quanto mais passos eu dou menos sinto o peso moral. É uma leveza que fica na lingua e dissolve devagar. O ato, qualquer que seja, tem que ser uma escada para novos lagos de dopamina, serotonina e dissoluçao. A verdade aparece no espelho. So monologos me trazem novidades. Os outros tem cheiro de merda e porra seca. Baratas e flatulencias. Banalidade e tedio. Continuo escolhendo. Estou entre eles mas nao sabem o motivo. Isso me diverte. Alguns parecem entender mas tudo é contornavel. É o que eles acreditam.

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