sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Um Cú Viciante, Algumas Drogas Divertidas E Sufocamento Molhado.
Cheguei no apartamento e ela me apresentou um estojo com uns seis baseados bem trabalhados e eu retribui mostrando meu 25c. A ideia era foder. Foder chapado de maconha e la pro fim um filete do NBOME. Coisa de sessenta por cento pra ela porque muito disso pra mim é pedir pra broxar. Ela dropou e conversamos. Ela acendeu e nos fumamos. Demorou pra bater a mandei mais. Me aproximei e tomei um suco pra mimar a garganta. Relaxamento fraco e minha mao pulou praquela coxa. Imagens correndo. Piscava os olhos e imagens sem controle respondiam aos meus movimentos, ao calor do outro corpo e ao lixo encontrado nos cantos esquecidos da memoria. Ereçao. A mente explodindo e meu pau nem aí, duro e apontando pro ceu como um automato. THC te amo. Ela de calcinha e o que chamo de eu virou instinto. Padroes graficos, numeros, peças se encaixando, frames de animaçoes japonesas, boca seca, um texto quase completo, gosto de pele suada, genialidade derretida, logica, bunda, boceta e cu, ela me chupando pra depois virar estatua gigantesca de pedras e cobre, elemental da terra tentando extrair jorros de porra e a personificaçao de um corpo em mural mexicano. Ela sobre mim quase delirando. Falava frases desconexas e cavalgava. Por alguns instantes nao sabia onde estava mas nao esquecia de se mexer. Trepavamos dentro dum forno e gemiamos alto. Chuveiro. Deslizar e meter e adorar cada entrada ate ajoelhar e lamber icones pulsantes na compulsao biologica em pulos dubstep. Eu queria o cu, comer aquele cu, qualquer coisa pra comer aquele cu. Ela levou facil e inclinou a bunda. Meteu um dedo pra relaxar e aumentar minha fome. Cachorra tesuda. Ia entrando e a dor diminuindo ate ela fazer força para sentir todo. Peguei seu cabelo e puxei. Segurei seu pescoço e em pequenos intervalos cortava sua respiraçao e puxava mais forte, metendo e metendo e metendo naquele cu perfeito.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Um Bom Banho.
Uma capsula pra cada. 200mg de M1. Eu ainda estava um pouco leve de DMT de baixa qualidade e mesmo com ventilador do atelier no maximo eu ainda queria arrancar minha pele naquele calor pervertido. Olhei pra ela e perguntei: Mais um pra garantir? Claro. Fiz o mesmo. Nao me lembro o que tocava na hora mas involuntariamente dei alguns passos. Dançar é reflexo. Tava batendo. Ja falava mais rapido e a sede aumentando. Ela tambem parecia mais agitada. Calor rouba brisa. O pequeno banheiro do atelier parecia um oasis. Foda se que nao era uma hidro gigante de motel, era agua caindo pra maximizar a trip. Fui na pia, encontrar local pra uma vela contra a fotofobia, preparei o pipe com mais DMT lixo, encostei a porta e testei a vibe. Pelado semi frito com Chemical Brothers de tema. Sai do banheiro na toalha pra pegar o isqueiro e ela foi la para entender o que eu estava fazendo. Gostou e ficou. Fui atras e perguntei se nao perderia a graça se eu tomasse um banho ali com ela olhando. Sem problemas. Fechei os olhos e curti a agua descendo. Meio timida. Chamei. Veio de calcinha e top. A vibe crescendo. Passou por mim e meu pau tocou de leve sua cintura. Metilona transforma qualquer toque numa tempestade. Me segurei. Ela se molhando e a serotonina invadindo. Passei a mao no ombro dela e perguntei: é bom? Uhum. Sinal mais que verde. Compulsao. As vezes eu pegava em seus peitos e o prazer era tao além que eu parava de olhos fechados e nao conseguia me mexer. Daí abria os olhos e cada centimetro do que via era impulso e vontade. Lambia e mordia pescoço, boca, rosto, coxas, aquela bunda macia e lambia e lambia sua boceta. Caralho, o calor daquela boceta me fazia perder a noçao de que eu nao era um cão. Pedi para ela abrir bem a bunda e juro que mataria qualquer um que quisesse me impedir de bricar sem regras naquele cu perfeito. Nosso banho durou aproximadamente cinco horas.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Os Dias Da Lagarta Azul.
Quantidades diferentes carregam prazeres distintos. Menos DMT por miligrama e nao ganhei seres semi etereos numa sopa pouco ortodoxa mas leves visoes em cores organicas. Calor. A pior epoca do ano. Cheia de sol e pouco sono. Me fechei no banheiro, acendi uma lanterna e soltei Anastasis. Preparei o pipe e o chuveiro. Traguei e me sentei no box. A agua na cabeça impedia qualquer visao mas o que veio foi diferente. Uma caixa na terra do crepusculo, um universo egoista voltado pro seu proprio sistema de regras e recompensas oniricas. Parei pra fumar de novo e de novo e de novo ate me sentir no relaxamento de quem gozou sem contar. De quem gozou entre pernas perfeitas e viu sua porra ser engolida matando a sede de putas de do mais alto luxo. A foda ideal e sem culpa. A trepada sem sexo suspensa em quimica.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
New Vegas.
O pipe de vidro parece uma pica de cachorro. Abstrai e preparei o freebase de DMT sobre a tela sobre o aluminio. Joguei a chama ate ver fumaça, ate sentir o cheiro de plastico e aquecer o pulmao. Menos de um minuto e solto o isqueiro. Estou dentro de uma enorme garrafa de vinho ralo tentando subir, olhando praqueles tentaculos semi transparentes balançando la em cima. Que calma gostosa. Abro os olhos e as imagens estao tremulas. Fumo mais e em menos de trinta segundos sinto a parte de tras da minha cabeça se abrindo e essa abertura rasga o filtro por completo. Passeio numa New Vegas de neon vermelho. É a primeira vez que as presenças aparecem. Nada alienigena ou ameaçador, mas braços querendo me mostrar mais e mais e mais e mil olhos nas paredes ou caça niqueis ou ceu. Um novo nivel de alucinaçao. Maravilhoso.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Super Platinum.
Acordado ando num sonho opaco, previsivel e monocromo. Fatio minha consciencia em folhas quase transparentes. Meus mapas de fumaça sobre a mesa sem peso.
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