terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
D4.
Sao luzes sendo acordadas trincando castigadas nas laminas de barbear pretas de DMT em casas onde a descarga nao funciona faz muito tempo. A ponta da lingua com quilometros corridos em cus de estranhos pra sentir trezentos quilos de vontades cegas estalando fragmentos da coluna cervical mole como porra em pastilhas pra mau halito. Foder é como papel higienico. As drogas nao bastam. Desaparecer é quase impossivel e meu ego é o cafetao violento pedindo outro boquete pra eu nao ter que voltar pras ruas. Sou a puta de tudo aquilo que nao consigo negar.
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