terça-feira, 7 de abril de 2015
A madrugada de Odin.
Um mes tomando Piracetam. Um mes pra esse Up e a ponta dormente da lingua ja me dava tesao lisergico. Quando vi Odin estampando o blotter tive que te lo. Eu tive que pegar. Identificaçao. 25c fazendo link com mitologia nordica. Crianças babam por LSD mas tenho no 25c meus paraisos. Fomos em grupo e todos chapados. Mais um dia do Foda-se! Outra madrugada de incertezas coloridas e descontroles ludicos. Azeredo tremia e dava pequenos urros enquanto via frentistas virarem travestis. Gabriel era o novato na direçao do carro e tremia de medo na sua paranoia de maconha. Medo que enfurecia Azeredo que queria estrangula lo. Paula com Odin sob a lingua fazia cara de criança feliz enquanto as cores cresciam. Belas pupilas e maos frias. Chegamos na lagoa. Azeredo pegou a bolsa de Paula e deu inicio as caricias. Sentia um corpo na bolsa quase vazia. Gemia e se excitava com a bolsa no colo e se arrastava nas pedras como uma foca tarada. Se mordia. Loucura e solidao em briga de estupro. Combei com THC no bong e um sonho se abriu em outro. Todo careta é virgem. Virgindade quimica separa os livres das estatuas. Compartilhei trip com Paula. Corri atras de um cao chato pra tentar mata lo e se tivesse conseguido gargalharia ao abrir seu pescoço. Ele corria bem. Andamos pela estrada vazia. Escutamos musicas no vento.
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