sexta-feira, 6 de abril de 2012

Nenhuma Cama É Tao Confortavel.

Noite de sexta. Vespera de feriado e tenho tudo menos vontade de ficar parado. Chega uma mensagem e estou pronto para sair. Dinheiro? O do aluguel vai servir. Posso ver a cidade pegando fogo la longe. Em breve nao vai ficar nada. Aluguel para que? Fomos. Ela, eu e um amigo dela que ia  passar o aniversario no apartamento bebendo vinho. Entramos e a casa ta cheia. O cara é mesmo paradao mas ele é ele e eu subi no queijo. Primeira vez. Uma garota chega e passa o rodo em mim e nos outros. Soltinha a menina. Minha perna entre as dela. Pressao na boceta. Delicia. Ela desce e em uns quinze minutos a vejo metendo com um tatuado. Porra, me excitou ver isso. Uma outra me secando ali embaixo. Desço, nos pegamos e o levo para o canto da primeira. Sera que ainda estao trepando? Nao. So na velha punheta. Beleza. O meu ta fora da calça e a garota pede camisinha. Eu tenho. Pau dentro e muitos olhares. Essa adrenalina podia ser vendida em super mercados. Embutida nos cereais. Sei la. A safada inicial chupa o sarado, eu socando a minha pelo shortinho puxado e quem passa tem de parar para injetar nosso tesao pelos poros. O barman esta ao nosso lado e, entre puto e excitado, me pergunta: por que voces nao vao pro motel?  Respondo: faz uma caipirinha para mim. Ele leva na boa. Ela goza. Eu nao. Toca para mim? Claro! Grito quando minha porra bate na roupa dela. Alguns ouviram, mesmo com a musica alta. E a noite nao acabou ainda.

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