sábado, 16 de junho de 2012
Podre e Bom.
Milhares de pessoas nas ruas procurando algo que nao haviam encontrado nas ultimas horas. Começou de manha e ja era noite. Aqui e ali gritos alcoolizados iluminados pelo helicoptero da policia que vigiava possiveis disturbios maiores. Eu tinha sido levemente masturbado enquanto o sol ainda estava la para atrapalhar a verdadeira festa. No Rio seria possivel. Em Sao Paulo existem curiosos de mais. Pra mim, ja deu. Pensao e um pouco de sono. Diego chega. Se divertiu bem. Bebeu como nunca e estava feliz. A felicidade alheia nao é a mesma coisa quando voce ta cheio de porra no saco. Diego joga a dica e vou atras. No caminho passo por uma praça. Dezenas de pessoas reunidas no escuro. Entendi imediatamente e fui ver. No meio de homens pobres, mal vestidos e toscos, uma travesti. Nao sei se eram verrugas, espinhas ou algum outro tipo de erupçao, mas tomava boa parte do seu rosto. Pensei na bruxa do mar, do Popeye. Um negro nervoso a comia por tras, como rato gigante desesperado, no cio e fodendo o queijo. Alguem berrou: Sou o decimo quarto! Outro: Ela gosta de negao! Ta na minha vez! Uma boneca de bigode loiro parou bem perto. Ela: Voce ja gozou hoje? Eu: Ainda nao, vou rodar e volto depois. Na saida da praça vejo uma forma feminina capaz de crescer pau de viado. Curvas exatas e bunda tirada de um sonho degenerado. Chamaria atençao no hagnarok. O rosto? Imagine um cara que tentou moldar traços de mulher sobre barro grosseiro usando ferro de passar roupas. Por ai. O prato exotico da noite. Olá. Olá. E tentamos nos divertir numas casinhas ali mesmo. Ja estavam ocupadas e na area aberta tres travas ajoelhadas engolindo as rolas de figuras escuras com bones tampando as identidades. Cheiro de merda, porra e cerveja. Viram a carne loira que estava comigo e foram pra cima. Quando ela começava a passar a lingua no meu pau tivemos que sair de la. Pobre nao tem muita educaçao em bacanal. Saimos e fomos parar numa rua quase deserta. Me chupava e eu via aquele traseiro como o ideal sexual de todos os pedreiros do mundo. Grupos de amigos passavam perto e ficavam loucos. Eu metia e metia e metia no rabo maravilha. Ela abria as pernas e gritava tentando parecer atriz em produçao para quase surdos. Gozei. Gozaria em qualquer criatura com aquele cu. Humana ou nao.
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