terça-feira, 3 de julho de 2012

Base Jump.

Crianças fumando. Meninas de 12 anos com saias na metade da bunda em formaçao. Deliciosas jovens bundas em formaçao e o chinelo velho fodendo tudo. Em baladas é imperdoavel. É pobre? Desculpa de merda. Entao nao va, fique no barraco fazendo as unhas. A decoraçao suja que nao devia estar la. Funk corroendo meus timpanos e tedio. Era para ser mais podre, com bundas cariocas engolindo todos os objetos levemente cilindricos. Que nada. Casais e chapadas quicando no nada que deveria ser pau. Ali, fingindo nao me olhar, uma garota esbelta, mas agradavel de ver. Mulher mesmo, do tipo sem pica. Cada vez que a musica gritava algo como "na buceta" ou "enterra nela", maos para cima na animaçao de quem espera foda. Encostei por tras e dancei com ela praticamente no meu colo. Morro song é pra isso. Ritual pré gozo. Saimos do baile na procura de sombras discretas. Ou nem tanto. Paramos na praça cheia de gente ao som de forro. Nao tava dando, os dois queriam meter. Outro canto e pau pra fora. Ela me conta que a milicia local, se soubesse do nosso nivel de despreendimento moral, mandaria que me tirassem da favela, devidamente ensanguentado. Deu mais tesao. E eu tinha compulsivamente que ver aquela boceta. Toca la e, se possivel, lambe la. Quando voce mora em Sao Paulo acaba se assustando com a grande quantidade de pelos daquelas mulheres. A maioria parece nunca ter descoberto a depilaçao. Mas as cariocas sim. Podem ter o comportamento mais tosco do Brasil, mas sacam de putaria. Abriu a calça e fez um pouco da minha alegria. Hora de avançar. Nao ali. Partimos para a casa dela. Tio bloquendo a possibilidade de entrarmos. Subimos pro telhado e ela sentou sobre a tampa da caixa dagua. Sem boquete, puxo sua calcinha e pau dentro. Se alguem tocava uma, nos vendo da janela do sobrado vizinho ou mesmo da rua, isso nao tinha mais a menor importancia pra gente.

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