segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Coisas.

Estou com dois amigos no meio de rua. Eles tentam uma ereçao botando a Carla, nossa puta de estimaçao, pra chupar. Otima profissional. Sampre topando novidades. O meu ja ta reto e nao joguei um real na foda. Vou gozar com a grana dos outros. De novo. Pode passar carro ou cair um boeing. To dando risada so por estar aqui. Faço a minha parte, disparo no ar e Marcos comenta algo sobre o meu estilo. Num motel com quatro amigos  uma puta que diz ter sangue koreano. Grandes merda. L vai metendo nela como ator profissional, eu fotografo os detalhes da cena com os olhos e os outros tentam se acalmar. Gente timida. L  me chama para fazer uma DP nela. Sem chance. Eu ainda sou muito hetero e otario.Chega a minha vez e o tempo perto do fim. O pessoal do motel nao sabe do grupo no quarto. Entrei com um colega no porta malas. Bando de duros excitados. Ataco a bunda da garota como o Flash depois de dez ritalinas. Diego me chama de coelho tarado. Minha mae esta fora e vou dormir na sua cama de casal hoje. No escuro movo minhas maos e vejo raios, luzes coloridas e varios efeitinhos recreativos. Totalmente sobrio.  Essa cama grande so pra mim. Toco a punheta mais longa da miha vida. Fui mexendo nele devagar. Muito devagar. Lance tantrico/zen que resultou num super gozo. Durmo. No meio da sala e a T.V ligada. Tem uma gostosa rebolando e eu esfregando meu penis de 5 anos de idade. A Dona Carmencita nem estranha mais. Nao sei o que sinto exatamente mas é bom e vou continuando. Minha avo faz uma cara engraçada. Parec estar gostando de me ver assim. Me manda parar e da um tapa na minha mao. Nao doeu mas eu parei. Aproximadamente tres da manha e me escondo nas sombras. Gente passando la fora e se virem que invadi a igreja nao sera divertido. Ao menos pra mim. O grupo se vai e derramo dois litros de gasolina sobre o taxi. Os primeiros fosforos se apagam mas aquele ultimo trouxe o fogo e a luz. Fiquei exposto. Corro e corto meu pulso pulando o muro. Ando acelerado e la atras o guarda noturno apita. Foda se. Na avenida principal ninguem vai suspeitar de um jovem bonito e bem vestido. Uso bem a utilidade dos estereotipos. A boca dela é pefeita. A travesti sem peitos e de rabo empinado. Geral olhando e se espantando com nossos beijos. Ela adora. Elas sempre adoram. Policia vigiando. Da pra notar que se ninguem vigiar vamos foder ali mesmo. Nos encostamos num caminhao perto duns mendigos bem falantes. Meto porque nao conseguiria me comunicar de outra maneira com ela. O rapaz poderia ser hetero skatista que ninguem notaria. Nao peguei seu pescoço com força pra nao marcar. Ele tem namorado e chupa bem. Atacou rapido de mais a cabeça do meu pau mas manda com eficiencia. Enquanto trabalha ajoelhado presto atençao nos seus antebraços. Bonitos. Mais um cenario de pesadelo mas estou tranquilo. Gozo na sua boca e ele cospe. Merda. Nada me incomoda. O mundo se quebra, se separa, se contorce, brilha e nao perde o sentido. Dançarinos na pista do proprio suor sob as bençaos da quimica. Sou Buda e o meu sorriso é o sol.

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