terça-feira, 18 de março de 2014
Vermelho É A Minha Cor Preferida.
Ela viajava em 2c-p, abriu as pernas com calma e encaixou meu pau devagar la dentro. Eu peguei o mini bong com DMT, registrei a cena como estava e carburei. Foi como se a potencia psicodelica tivesse sido sugada pela foda enquanto a boa vibe permanecia. Queimei de novo e senti o disparo. Deitei e ela me cavalgava. Texturas na meia luz e sua bunda nao era mais humana mas retirada de algum abismo molhado e ilogico. Eu fodia com a convicçao de um sonambulo alem da fronteira segura. Era cedo e pensei num novo teste: Meiota de 25-i. Body Load. Fiquei um pouco tenso e respirei lentamente. Me controlei e procurei pelo chuveiro. Olhei pro meu corpo e o sangue fluia visivel sob a pele. Era continuo, vivo e hipnotico. Barriga, braços e maos. Vida explicita pulsante. Ela vem, apaga a luz e acende uma vela. O cenario quebra e ganha atemporalidade. Seus cabelos dançam e seguro a cabeça da medusa para beija la. A agua cai e fodemos em catacumbas esquecidas, numa sala de segredos egipcios e em quartos romanos. Meus olhos se embaçam e aquela boceta nevoa me suga e aquece. Arte, sexo e inconstancia. Nao havia diferença. Ela para pra nao desmaiar. Pausa. Pego uma ameixa e depois de morde la observo um alien se comunicando por padroes de cores avermelhadas. Ele agoniza nos meus dedos e e eu queimaria a Mona Lisa numa churrasqueira pra ganhar mais alguns minutos daquilo. A fome ganha a estetica e jogo o pequeno cerebro duro na lixeira. Me estendo na cama improvisada e pingos de oleo e suor caem nas minhas costas. Ela me massageia com os peitos, cabelos e boca. Estou passivo e sem sexo porque sexo nao faz sentido quando o tesao chega nesse nivel. Tesao é ar. Me chupa e puxo sua bunda. Mais calor, 69, coxas, boceta e cu. Sou um verme gigante tentando voltar pro subsolo e grito enquanto minha porra passa pela sua garganta.
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