terça-feira, 29 de abril de 2014

Pra Doer.

Ele esta inchado e tenho quase trauma de toca lo. Essa boceta da trabalho e nisso veio o pau esfolado. O pau duro mas no momento inutil. Dor. Ontem na lagoa tava insensivel depois da metilona, dai lambi aquele cu e passei uma hora com os dedos dentro da sua calça. Foram as primeiras duas gozadas da garota na noite. No apartamento mais duas so na lingua e pela manha o pau heroi engolido e escavando socando e pedindo um socorro que nao estava nem ai. Eu queria mesmo era enfiar no rabo premiado mas seria aleijar a pica. Se nao me segurar acabo no hospital. Ta foda.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Foder. De Novo. E De Novo. E De Novo.

Haviamos fodido com estranhos. Haviamos fodido na frente de varios. Deitados no apartamento, no nosso canto preferido, sentiamos dor e satisfaçao. Sua boceta ardia e o freio do meu pau tava levemente cortado. Isso nao foi com os outros. Hora de namorar e ver filme mas tinha rolado algo porque mesmo cansados estavamos ligados. Sem drogas, so a vibe nova. Ela foi ajustar o DVD e o formato daquela bunda no escuro era um comando surdo. Duro. Duro quando devia no maximo rastejar na minha virilha. O ferimento pulsava baixo e ela engoliu. Eu nao queria foder mas eu tinha. Um imperativo solto na orgia. Meter, meter e gozar sem me importar se ela gozaria. Eu precisava por minha porra dentro dela mesmo ja nao tendo quase nenhuma. Gozei e levantei pro banho. Ela foi junto e me olhava como um estuprador totalmente sem empatia. Se ensaboou e empinou. Cresceu de novo. Doeu de novo.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Swing.

Antes das dez da manha mandei uma mensagem pra ela: bora pruma casa de swing no Rio? Respondeu que estava muito na hora e eu disse que seria melhor entao assistirmos Faustao e futebol, ou quem sabe um barzinho. Chegamos em Niteroi, tomamos banho e partimos. Ate agora nosso relacionamento parecia com um cara que pegou meio quilo de colombiana sem misturas e deu um bom tiro. Gostou e no inicio do comedown mandou outro e outro e outro e sabe que se parar vai acabar enfiando a cara no asfalto quente com pedaços de vidro pra abafar a noia. Ta foda. Nego se joga no abismo e brinca de dueto. Troca de casais estava entre uma das nossas maiores fantasias e de inicio praticar com desconhecidos é o caminho mais indicado. Casa cheia e banda tocando no palco. Alguns casais interessantes mas a maioria nao. Em baixo balada e em cima quartos escuros e corredores. Um casal de tequileiros nos chamou pra tirarmos as roupas e curtirmos a fantasia. Fantasia de ficar pelado e pegar tequila na garrafa? Ridiculo. Me peguei um pouco com a Re e saimos. A diversao era la fora. Chega de banda e quase todos subiram. No quarto mais escuro casais formaram um circulo em volta da cama e varios estavam no esquente. Um cara comia a parceira e nao dava pra ver grandes coisas nitidamente. Uma moreninha atraente com um careca sem camisa chamou minha libido. De cara a Re nao se interessou e noutro minuto chupava duas picas. O silicone no peito da morena tocou de leve meu alarme pra traveco mas aquela boceta era real. O lance de swing é cumplicidade e enquanto a morena recusava uma foda por menstruaçao Renata dava pro careca sem se importar que eu ficara na mao. Puta. Puta. Puta. Uma puta seria mais fiel. A piranha fodia e rasgava a nossa regra de que os dois tem que foder. Animal no cio dando pro careca de pau torto. Vadia sem disciplina que abre as pernas e geme como uma porca num banho de merda. Me afastei de leve e todos notaram, menos a vagabunda. O safado gozou em tres minutos e ela suava sem parar. Torci pra camisinha dele ter furado e ela pegar AIDS. Imaginei ela engravidando e gerando um bebe deformado de dentes quebrados mastigando seus bicos e cuspindo pus. Queria angustia e vergonha publica. Queria um tiro na cabeça de quem presenciou o ato. Fui pro corredor e o lixo veio atras. Piranha pegajosa e falsa dizendo que pensava no meu prazer. Minutos corriam e som de fodas multiplicando. Meu tempo indo embora e algo tinha que ser feito. Chupa meu pau! Pessoas passando e a ordem foi audivel. Voce é a puta de quem?? Sua. Voce é a piranha de quem?? Sua. Vem comigo. Voltamos pro quarto de antes e dei um tapa na sua cara seguido de um beijo de tesao e desprezo. Outro tapa. Abaixa a calça! Meti e ela se apoiou na cama. Fodia com odio e como senhor. Os tapas naquela bunda chamavam atençao pela força e minhas estocadas eram brutas e fortes. Mais tapas. Num lugar de trepadas leves a nossa foda se destacava. Tirei a camisa e o bone. Socaria qualquer um que tentasse se meter. Minha puta. Minha posse. Outro quarto e avisei: ou arruma uma mulher pra eu foder na sua frente ou espanco um dos seus amigos babacas na volta. Escolha. E se o parceiro dela fizer algo contigo vai ser bem pior. Rodamos e numa cama em espaço mais claro ela me montou na frente de varios. Chupei sua boceta arrombada e quando lavei a cabeça num chuveiro fiz contato com uma loira. Ela veio atras e nos pegamos. Renata continha o parceiro da mulher e eu era chupado. Nos quatro nos fechamos. A loira ficou por cima e sua pele era lisa e suave. Seu marido era compreensivo. Quinze anos de casamento e swing os transformaram num casal fascinante. Fodia e Renata observava. Sem o empate nao haveria paz. Minha raiva pelo seu descontrole. Terminou e pegamos um taxi. Paramos na praia amanhecendo e nos sentamos. Ela me olhava com devoçao.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Uns 14 Comprimidos E Prazer Pra Caralho.

Nao me lembrava mais se estava em 13 ou 15 comprimidos de Ritalina mas as lanternas de Marroquino e Nico ja iluminavam Renata. Eu nao queria parar porque meu dedo tava sensivel como um pau e entrar e sair daquele cu tinha virado obsessao. A dor no braço incomodava e a meia bomba denunciava a trip mas e dai? Coelhos dopados nao ligam se o teto pega fogo. Ela chupava na vibe da metilona mas mantinha a postura e subiu a calça quando viu a aproximaçao. Se fosse outro casal o show teria continuado sem pudores. Agua quente da lagoa e morna na praia. Luzes na areia quando arrastavamos os pes e o vento me fazendo tremer mesmo quase gozando. Quimica. Quimica. Quimica.  

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Cordas.

Incline. Mais. Isso. O primeiro tapa coberto por outros dois. Ela tentou sair. Ainda nao, nao acabei. Estalo quente na pele marcada. Foi o final na puniçao para disciplina la depois daquele erro escroto. Tentou ser suave com o amigo idiota as custas da nossa vibe. Aceitou que o amigo escroto impusesse a sua vontade sobre a minha e eu nao podia aceitar na boa. Um relacionamento consistente precisa de regras e era hora de sublinha las. Era pra ter acabado naquela madrugada mas eu ja estava viciado. Ela tinha chorado mas ainda nao entendia bem o que devia fazer e seu nome chamava pelo celular. Atendi. Indo pra casa querendo distancia mas querendo fode la e ver sua dor passar. Merda. Gritei e ela teve que ouvir. Impus as condiçoes e ela aceitou. Pagou meu taxi e esperou pelo esporro. Sem beijos. Vou tomar banho. Me lave. Deu pra ver a luta interior queimando. Cedeu. Me chupe. Vergonha e conflito. Ajoelhou e engoliu. Chega. Suba. Estava envergonhada e aliviada de uma maneira nova. Veio a leveza para os dois. Incline.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Felicidade Branca.

Havia vomito nas minhas pernas, braços, barba e do lado de fora da porta do carro de Marroquino. Vomito, areia e agua do mar. Mesmo assim a sensaçao de estar vivo me fez sorrir e alguns minutos atras tudo o que eu mais queria era um tiro pra acabar com aquela merda. Tentava manter o corpo erguido mas o enjoo era insuportavel. O efeito da Ritalina havia passado e o que ficou foi o encontro daquele vinho barato com maconha. Me levaram pelos ombros mas eu nao tinha forças.  Antes disso eu estava feliz, feliz como so um usuario da quimica certa pode ficar. Falante, sociavel e sagaz. Oito comprimidos e o mundo que se foda. Oitenta miligramas de felicidade branca.