sexta-feira, 25 de abril de 2014

Foder. De Novo. E De Novo. E De Novo.

Haviamos fodido com estranhos. Haviamos fodido na frente de varios. Deitados no apartamento, no nosso canto preferido, sentiamos dor e satisfaçao. Sua boceta ardia e o freio do meu pau tava levemente cortado. Isso nao foi com os outros. Hora de namorar e ver filme mas tinha rolado algo porque mesmo cansados estavamos ligados. Sem drogas, so a vibe nova. Ela foi ajustar o DVD e o formato daquela bunda no escuro era um comando surdo. Duro. Duro quando devia no maximo rastejar na minha virilha. O ferimento pulsava baixo e ela engoliu. Eu nao queria foder mas eu tinha. Um imperativo solto na orgia. Meter, meter e gozar sem me importar se ela gozaria. Eu precisava por minha porra dentro dela mesmo ja nao tendo quase nenhuma. Gozei e levantei pro banho. Ela foi junto e me olhava como um estuprador totalmente sem empatia. Se ensaboou e empinou. Cresceu de novo. Doeu de novo.

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