Antes das dez da manha mandei uma mensagem pra ela: bora pruma casa de swing no Rio? Respondeu que estava muito na hora e eu disse que seria melhor entao assistirmos Faustao e futebol, ou quem sabe um barzinho. Chegamos em Niteroi, tomamos banho e partimos. Ate agora nosso relacionamento parecia com um cara que pegou meio quilo de colombiana sem misturas e deu um bom tiro. Gostou e no inicio do comedown mandou outro e outro e outro e sabe que se parar vai acabar enfiando a cara no asfalto quente com pedaços de vidro pra abafar a noia. Ta foda. Nego se joga no abismo e brinca de dueto. Troca de casais estava entre uma das nossas maiores fantasias e de inicio praticar com desconhecidos é o caminho mais indicado. Casa cheia e banda tocando no palco. Alguns casais interessantes mas a maioria nao. Em baixo balada e em cima quartos escuros e corredores. Um casal de tequileiros nos chamou pra tirarmos as roupas e curtirmos a fantasia. Fantasia de ficar pelado e pegar tequila na garrafa? Ridiculo. Me peguei um pouco com a Re e saimos. A diversao era la fora. Chega de banda e quase todos subiram. No quarto mais escuro casais formaram um circulo em volta da cama e varios estavam no esquente. Um cara comia a parceira e nao dava pra ver grandes coisas nitidamente. Uma moreninha atraente com um careca sem camisa chamou minha libido. De cara a Re nao se interessou e noutro minuto chupava duas picas. O silicone no peito da morena tocou de leve meu alarme pra traveco mas aquela boceta era real. O lance de swing é cumplicidade e enquanto a morena recusava uma foda por menstruaçao Renata dava pro careca sem se importar que eu ficara na mao. Puta. Puta. Puta. Uma puta seria mais fiel. A piranha fodia e rasgava a nossa regra de que os dois tem que foder. Animal no cio dando pro careca de pau torto. Vadia sem disciplina que abre as pernas e geme como uma porca num banho de merda. Me afastei de leve e todos notaram, menos a vagabunda. O safado gozou em tres minutos e ela suava sem parar. Torci pra camisinha dele ter furado e ela pegar AIDS. Imaginei ela engravidando e gerando um bebe deformado de dentes quebrados mastigando seus bicos e cuspindo pus. Queria angustia e vergonha publica. Queria um tiro na cabeça de quem presenciou o ato. Fui pro corredor e o lixo veio atras. Piranha pegajosa e falsa dizendo que pensava no meu prazer. Minutos corriam e som de fodas multiplicando. Meu tempo indo embora e algo tinha que ser feito. Chupa meu pau! Pessoas passando e a ordem foi audivel. Voce é a puta de quem?? Sua. Voce é a piranha de quem?? Sua. Vem comigo. Voltamos pro quarto de antes e dei um tapa na sua cara seguido de um beijo de tesao e desprezo. Outro tapa. Abaixa a calça! Meti e ela se apoiou na cama. Fodia com odio e como senhor. Os tapas naquela bunda chamavam atençao pela força e minhas estocadas eram brutas e fortes. Mais tapas. Num lugar de trepadas leves a nossa foda se destacava. Tirei a camisa e o bone. Socaria qualquer um que tentasse se meter. Minha puta. Minha posse. Outro quarto e avisei: ou arruma uma mulher pra eu foder na sua frente ou espanco um dos seus amigos babacas na volta. Escolha. E se o parceiro dela fizer algo contigo vai ser bem pior. Rodamos e numa cama em espaço mais claro ela me montou na frente de varios. Chupei sua boceta arrombada e quando lavei a cabeça num chuveiro fiz contato com uma loira. Ela veio atras e nos pegamos. Renata continha o parceiro da mulher e eu era chupado. Nos quatro nos fechamos. A loira ficou por cima e sua pele era lisa e suave. Seu marido era compreensivo. Quinze anos de casamento e swing os transformaram num casal fascinante. Fodia e Renata observava. Sem o empate nao haveria paz. Minha raiva pelo seu descontrole. Terminou e pegamos um taxi. Paramos na praia amanhecendo e nos sentamos. Ela me olhava com devoçao.
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