sexta-feira, 6 de julho de 2012

A Primeira.

Havia uma loira fantastica pelo centro de Campos que diziam ser operada e eu nunca havia metido num cu, ainda mais cu de homem. Querendo ou nao, tecnicamente, traveco é homem. Marquei com  um amigo mas ele furou. Coisa comum naquela epoca. Fiquei puto. Coisa comum ate hoje. Peguei onibus e parei por la. Perguntei ao vigia sobre a figura. Vi nao. Ninguem por perto alem duma trava maior que eu, negra, bundao e feia pra caralho. Alem de ter voz mais grave que a minha, o que nao é grande dificuldade encontrar, mas humilha mesmo assim. Tu viu uma loira linda e operada fazendo programa por aqui? Menino, ela nao é operada. Nao teria dinheiro pra operar. Ela é pobre. Po-bre! Mas voce é bonitinho sabia? Nao quer se divertir comigo?? Nao. Me afastei, rodei e rodei e cansei de procurar. A trava gigante me chama de longe e eu, com raiva e tesao, me aproximo. Ela passa sua mao enorme e aspera sobre a minha calça. Cresceu. Por que? Tesao por situaçoes novas, mesmo que desagradaveis, é a melhor resposta. Quer ir ali comigo? Ok. Bora la. Onde é que é? A gente pode se conhecer na entrada do hotel que to ficando. Ao lado da escada, muito escuro para ver com muita clareza mas o suficiente para entender tudo. Botou as tetas pra fora. Eram  furunculos negros com cicatrizes fortes ao redor. Alguma cirurgia de quintal ou marca de ritual para religiao com galinhas. Chupa meu peitinho. Recuei a cabeça. Pensei em vomitar. Ela viu minha disposiçao e parou com a ideia. Foi abaixando no escuro e me chupou. Olha, o primeiro boquete que voce ganha de um homem nao da para esquecer. Nao da para nao comparar com o de uma mulher. É bem acima da media de qualquer boceta. Ela levantou e eu disse: vira ae, quero meter. Instinto é foda. Maior escuro, bunda preta e cu invisivel mas foi direitinho. Deu para escutar a resistencia da merda e aquele podre subindo. O vomito chegou na garganta e engoli. Fodi no inferno. Gozei num morto.

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