Oroboro Em Vegas.

Enfiar meu pau na minha boca. Chupa lo e entender da fonte qual o seu gosto. Depois morde lo arrancando, mastigando ate a base e passar minhas bolas de um lado para o outro com a lingua. Angoli las sem requiem e continuar. Salivo. Meus dentes serao a inveja do diamante e vou parar dois segundos pra olhar o vazio que ficou entre as pernas e o quadril. Fim da pausa. Medula, figado e estomago. Brincarei no externo inutil antes de abri lo. O musculo molhado em vermelho fazendo batidas de jazz excitado acompanhando o ritmo dos molares e a mandibula é livre. Mamilos no amargor final de vinho barato. Foi otima a festa. Labios, açucar e tengerinas frescas. Bochechas, laringe, glote e aquela coisa cinzenta escorrendo porra real.